Há um mês, o tufão Odette/Rai causou destruição generalizada nas Filipinas, matando mais de 400 pessoas. A Família Vicentina no país rapidamente se organizou para fornecer ajuda de emergência às mais de 5,4 milhões de pessoas afetadas pelo tufão. Muitos agora estão desabrigados, incluindo pessoas que tiveram acesso a uma casa por meio da Campanha “13 Casas”.

A Família Vicentina nas Filipinas agora precisa começar do zero e ajudar as pessoas a reconstruir as casas que foram destruídas. É um momento difícil, mas como São Vicente nos ensinou, “a graça da perseverança é a mais importante de todas”.

O Comitê Executivo da Família Vicentina pediu à Aliança Famvin com os sem teto (FHA em inglês) para lançar uma campanha de arrecadação de fundos para apoiar os membros da Família Vicentina no terreno e prestar assistência imediata aos que ficaram desabrigados e construir casas permanentes, mais resilientes a desastres futuros. Queremos trazer kits de abrigo de emergência para até 100 famílias afetadas em Malitbog e na ilha de Limasawa (Leyte do Sul) e Bolusao (Samar Oriental). Dependendo do dinheiro arrecadado também queremos construir várias casas familiares nas mesmas áreas, mas melhor equipadas para lidar com um clima em mudança e seguindo as normas Esfera dos padrões internacionais de desenvolvimento de qualidade, tamanho, água potável e saneamento.

Cada kit custa US$ 300 por família e cada casa custa US$ 7.500. Por favor, doe o que puder para mostrar a solidariedade de nossa Família Vicentina neste momento de necessidade.

Tomaž Mavrič CM, Presidente do Comitê Executivo da Família Vicentina, diz: “Neste momento, vivemos uma pandemia global que busca sufocar a humanidade e principalmente os pobres. Estou ciente de que há muitas necessidades, mas peço-lhe que mostre sua solidariedade com o povo das Filipinas, que além de lidar com o Covid é ao mesmo tempo vítima inocente de desastres naturais. Como Família Vicentina, somos chamados a dedicar nossos recursos e nossas redes à solidariedade, ajudando nossos irmãos e irmãs nas Filipinas a reconstruir seus lares e suas vidas.”

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